Vivências

Por uma educação em casa e nas escolas sem a distinção de “coisa de menino” e “coisa de menina”

Em um dia tão especial como hoje encontrar uma matéria incrível é mesmo um presente de Papai Noel🎅… Apesar de estar sempre atenta com o que falo e faço quando estou com minha amada neta de coração (não sei se já falei dela…é filha do meu enteado e tem 5 anos, uma delicia!), ao ler este texto vi que mesmo de modo inconsciente a minha fala com ela esconde um preconceito com as coisas mais simples do cotidiano, tais como: já se comporta como uma mocinha; menina não brinca com espada; não baton é para meninas, enfim essas foram as que me lembrei, mas já devo ter falado outras. Essa matéria mudou meu jeito de ver algumas coisas…xô preconceito!!!

Isto reforça a minha tese de que somente através do conhecimento é que podemos mudar os paradigmas e por consequência diminuir o preconceito, todavia deve ser uma constante, pois o preconceito é capaz de se entranhar em tudo e nem mesmo a pessoa mais atenta se dá conta de que está tendo atitudes preconceituosas. Vocês não viram o que estava fazendo, inocentemente, com minha netinha? Mas o importante é reconhecer o erro e corrigir.

Para modificar dogmas da sociedade para que ela seja mais justa, tenha mais respeito e os direitos civis sejam iguais para todos é necessário começar a reformular a educação familiar e escolar, como afirmou na matéria a ministra-chefe da Secretaria de políticas para as Mulheres, para a revista Educar para Crescer: “Para a construção de uma sociedade baseada na igualdade precisamos que esse princípio seja inserido na educação, tanto na escola quanto em casa. A educação tem o poder de ajudar a mudar os valores de uma sociedade”. Outro cuidado a ser tomado é quanto à linguagem empregada pelos adultos. As crianças aprendem pelo exemplo e replicam atitudes que observam nos pais e professores.

A escola tem que acreditar que pode ser parceira da família. Você não vence o preconceito de uma hora pra outra”. (Eleutéria Amora da SilvaCasa da Mulher Trabalhadora para o portal Terra).

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Foto: Google

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