Vivências

No dia contra à homofobia (18/5) fui presenteada com um texto incrível.”Sim. Eu queria que meu filho fosse homossexual”.

Na semana que passou no dia 18 de maio comemorou-se o Dia Internacional contra Homofobia, em razão disso recebi por e-mail, li no jornal, vi no Instagram várias campanhas e artigos acerca do assunto, mas um particularmente me impressionou e emocionou muito por retratar exatamente tudo aquilo que penso e defendo em relação à orientação sexual dos nossos filhos. O texto é da Tayná Leite, advogada e coach, trata da polêmica recente da Disney surgida nos Estados Unidos através de um movimento da sociedade solicitando que a princesa Elsa do Frozen fosse lésbica. Vocês já podem imaginar a polêmica que se instalou…será que esse assunto deve ser abordado com crianças? Não irá influenciar os pequenos? Não tenho nada contra, mas acho melhor não. Esses foram alguns dos questionamentos que surgiram e que nos levam a pensar…para mim o preconceito está no adulto e não na criança.

Já o principal argumento a favor da causa é a falta de representatividade das crianças gays nas telonas, criando, assim, uma sensação de desconforto, de não pertencer a sociedade, o que acaba dificultando a aceitação.

A Disney é criticada por movimentos sociais pela falta de diversidade entre as princesas. Porém, em 2009 foi lançada a primeira princesa negra, a Tiana, e em 2015, a primeira princesa latino-americana, a Elena de Avalor, mas está longe de atender aos anseios da sociedade mirim que quer se sentir incluída.

Lógico que não é fácil… vocês sabem da estrada que percorri para chegar até aqui, mas por amar muito minha filha, por querer sua felicidade não tinha como não lutar para vencer o meu preconceito e consegui 🙏🏻… confesso que hoje não consigo entender a existência de tanto preconceito em razão da orientação sexual de alguém, mas ele está aí, gritando para todos nós, por vezes escondido num discurso aparentemente correto, como bem relata a Tayná em seu texto a maioria esmagadora dos comentários começa esclarecendo não ser “preconceituosa” e nem “ter nada contra o homossexualismo, mas… Se não é preconceito o quê é?

É difícil aceitar que se tem preconceito, mas com conhecimento e amor nós podemos mudar 💙

Clique aqui  para abrir o link do texto

Foto do texto original

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