Estava sumida, né? Pois é, estava de férias recarregando a bateria para mais um ano de trabalho, mas o blog sempre esteve nos meus pensamentos.
Acho que o que está acontecendo comigo é a mesma coisa que acontece quando você compra um carro que pensa que ninguém tem, porém basta sair da concessionária e logo nos deparamos com vários carros iguais ao que acabamos de comprar…pois, então, no primeiro Museu que fui em Nova York encontrei a bandeira multicolorida do movimento LGBT…eu achei o máximo, principalmente, porque estamos falando do Museum of Modern Art – MoMA. Confesso, também, que estou feliz com essa visão colorida que tenho hoje do mundo.
O MoMA adquiriu recentemente a bandeira gay para integrar seu acervo. Há também uma breve explicação de como e de quando surgiu a bandeira: Surgiu em 1978, foi criada pelo artista americano e drag queen Gilbert Baker. Ficou conhecida como a Rainbow Flag e tornou-se o símbolo dos movimentos gays. O objetivo era substituir o símbolo gay existente até aquele momento – triângulo rosa dos nazistas. Ele se inspirou na bandeira americana e nas cores do arco iris, que segundo Baker representaria muito bem a diversidade em termos de raça, sexo e idade. Inicialmente, a bandeira possuía oito cores, sendo que por motivos comerciais, visando diminuir o preço, as cores rosa e azul-claro foram removidas. Portanto, atualmente a bandeira possui apenas seis cores.
Vejam os significados de cada cor na bandeira: Rosa – Sexualidade, Vermelho – Vida, Laranja – Saúde, Amarelo – Sol, Verde – Natureza, Azul-claro – Arte, Azul – Harmonia e, Roxo – Espírito.
Adorei saber da história da bandeira gay e o significado de cada cor. Se eu já era apaixonada pelo MoMA, imagina agora que é um museu Gay friendly 🌈
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